Intro: a adaga no rumo certo donde pulsa o sangrador, não há espaço pra dor e a sangria se apresenta no calor rubro que aquenta o grito do desaforo, que a honra de um índio touro na prateada se sustenta! calavera! foi o grito, no ranchito de má fama, dos pingo atado nas trama ficou uma baia lunanca, com o poncho por riba d'anca que muito serviu de abrigo pra o maula que foi ferido de morte, por arma branca! comércio de tava e truco canha branca e china pobre a donde se jogam uns cobre toreando a volta da sorte... DECLAMADO mas nunca se perde o norte tampouco se facilita pensando no que se grita, pra não se topar com a morte! SEGUE: mas nunca se perde o norte tampouco se facilita pensando no que se grita, pra não se topar com a morte! Intro: o corpo no chão de saibro e o baralho sobre a mesa... foi a falta de destreza e o grito de desacato, que mataram o mulato nesta carpeta frontera, pois, todos são calavera, mas nenhum carrega o fato! depois chegaram os milico e o pançudo comissário, souberam por comentário e a história, nem que não queira se quedo por verdadeira resumida ao chão batido - que um maula tinha morrido, na adaga d'um calavera! - que um maula tinha morrido, na adaga d'um calavera