Tom: PULPERO UMA CANHA PRA O CONSOLO DUMA PENA QUE COM A PONTA DA ADAGA UNA MECHITA DE PELO CORTOU RENTE AL CUERO HACE MUCHO UNA GUAINA DESARROLLANDO UN BAGUAL LÁ PRA O LADO DA CANHADA HAVIA UMA LAGOA EMPASTADA ENTRE SEIVOS E SALSAIS POIS ERA INDA MOÇO QUANDO DEU-ME O REGALO QUE AINDA TRAGO ENTRELAÇADO NAS RÉDEAS DO BOCAL PULPERO OUTRA CANHA, DE BOLCAR PROS COSTADO POIS A GUAINA QUE FALO ME DESVIOU O OLHAR PULPERO OUTRA CANHA, DE BOLCAR PROS COSTADO POIS A GUAINA QUE FALO ME DESVIOU O OLHAR E (2x) NEM PARECE AQUELA, A QUAL GUARDEI TANTOS BESOS E ME JURAVA, CON REZOS, UM AMOR IMORTAL E POR CULPA DA DOR, ATÉ O ZAINO DA ENCILHA QUE ERA FLORÃO DA TROPILHA DEU MANCARRÓN AO ENFRENAR DESCULPE A INSISTÊNCIA DESTE VIEJO TORENA MAS PULPERO, OUTRA CANHA PRA O CONSOLO DE UMA PENA DESCULPE A INSISTÊNCIA DESTE VIEJO TORENA MAS PULPERO, OUTRA CANHA PRA O CONSOLO DE UMA PENA