(intro) Viola que chora doído no peito magoado Sofre também como eu seu lamento é de dor Viola, eu também já não canto como no passado E o nosso céu estrelado não tem esplendor. Viola, que traz poesia no seu ponteado Chora comigo baixinho sem entender Porque que o luar sem ela não é um luar prateado E porque que restou no mundo só eu e você Viola, que numa noite em serenata Fez começar o romance que hoje me faz chorar Sabendo assim como eu, que ela não voltará Lamento e acordes se unem num só soluçar. . .