Intro Andando na escuridão, sem ter pra onde ir De repente aquela sensação de algo a te perseguir A estrada se fechando e ninguém pra te socorrer De repente aquele assovio que te faz estremecer Você não pode enganá-la, você não pode negá-la Você não vai escapar porque ela vai te pegar Com o fumo na mão, sempre de prontidão Vigilante da noite ao teu redor, e ela se chama ( ) ( ) Voo agourento, um grito estridente esperando promessas Café, tabaco ou cachaça, ela estará à espera A velha maldita bate à porta ao amanhecer Pra coletar a encomenda que você ousou prometer, e ela se chama ( ) ( ) Ponte Solo Uma velha estória passada de geração em geração Folclore nativo, um mito, uma lenda, uma assombração Verdade ou mentira, quem sabe, se apresse, não pague pra ver A velha maldita vai fazer você se perder, e ela se chama ( ) ( )