Luminosa, Via Láctea Um luar de prata sobre os campos de algodão Sempre viva, estrela guia Nos meus pés deixando as marcas pelo tempo e o chão Aquela canção ingênua no ar Um jeito tão inocente De não se prender ao medo de ser tão somente gente e cantar O coraçãozinho bobo na boca A voz insegura e rouca Dizendo as bobagens lindas que eu sempre quis escutar Pra sonhar e poder caminhar Luminosa