Intro: Toda vez que olho o desengano Nas frases do canto fosco dessa juventude Vejo meu sorriso magro, Meu corpo suado se encarquilhar E quando franzo a testa, E sério suo o rosto cor de madrugada E quando me deprimo e curvo os ombros pra pensar Penso nos martírios, Todos os delírios loucos que vivenciamos E vejo por quanto anos nos aventuramos querendo voar Voar pra sair de perto, De todo deserto desses abandonos, E constatando o desengano se despedaçar. Desfeito em pedaços, Sigo no encalço desse sonho Vejo meu sorriso magro, Coração amargo se atrapalhar Quando franzo a testa, E sério suo o rosto cor de madrugada Quando abro os olhos, olhos claros para o mar. Solo 2x: Penso nos martírios, Todos os delírios loucos que vivenciamos E vejo por quanto anos nos aventuramos querendo voar Voar pra sair de perto, De todo deserto desses abandonos, E constatando o desengano se despedaçar. Desfeito em pedaços, Sigo no encalço desse sonho Vejo meu sorriso magro, Coração amargo se atrapalhar Quando franzo a testa, E sério suo o rosto cor de madrugada Quando abro os olhos, olhos claros para o mar.