Intro: Debaixo do meu cajueiro Eu vejo do lado de lá Maré, vento, sol e lua Navios mercantes Vozes de cargueiros horrores Cargueiros horrores Os gigantes de aço de violam o itaqui Bauxita, alumina levam até nosso sorrir Não temem nem a Iara, Manguezal todo nanico, Malvadeza sem repara A Baía de São Marcos abraçou a Ponta do Farol Vi tudo isso em um azulejo Bem pertinho da Rua do Sol Paseando por ali Eu me senti um ancestral Correndo atrás do bonde Fumegando o castiçal Deixa minha Alcântara em paz Tu que és casa do Divino Naipe dos curingas Eu sou o ser: - O Ás! (2x) Pobre do tupiniquim, Certamista espacial, Cobra sem dignidade A proximidade equatorial, Quilombolas removidos, Povo nosso, Governai Geração de cientistas Fragmentos fractais

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