Intro Outrora eu fui a esmo à osmose do desejo Sem hora pra voltar, receio de ficar! Exposto agora em mim, as coisas são assim A escrita nunca diz que um dia fui feliz Não devo confessar quem me fez sofrer Ou quem me fez sangrar Agora já esqueceu meu gesto de adeus! Quem sabe interfira, o Deus do Esquecimento Que mata e ressuscita o amor do pensamento! E venha a novidade aos olhos da verdade! Pois sei que junto a mim seremos bons amigos Que traga direção a nossa embarcação! Um norte é um sim, independe de um fim! Depende só de nós, debaixo dos lençóis Venha se entregar por entre os meus braços Enfadados! Eu quero descansar a linha do teu traço Em meus laços Desenhados Tatuados em ti Por fim sou réu confesso, culpado eu não nego!

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