Tive um sonho, minha gente, que havia "rebolução" Tapeei meu chapéu na frente e afiei bem o meu facão Até o hino Rio-grandense me saltou do coração Int. Era um foco infeccioso que dá na mente dos home Confundindo o corajoso com o tipo mau elemento O esperto com o desonesto e o amor com o esquentamento Este foco na trincheira tava matando o respeito Botei a xerga no ruano e apertei bem os arreio E fiz cruzar um bagaceira pela argola do meu relho Int. A encontrei cabo de mango o touro enxerga o sinuelo Mas eu só tava sonhando, minha arma não é o relho E meu cavalo eu respeito e dele jamais apeio Bis