(intro) Quando um touro aponta a guampa num pelado de rodeio Quando abro minha garganta, raiz da pátria semeio Levanto igual leiva bruta quando o arado goupeia É a força da terra xucra que no meu peito pateia. (intro) Meu canto é tiro de bala que atou meu próprio cavalo Me deixando enraizado na querência onde nasci É mascote de sinuelo que vai batendo sincero E não deixa a pátria dormir (intro) É olho de boi que pula que vem do oco do chão Vertente de água pura no manancial da canção Quando me encontro vagando no lombo de uma vaneira Parece que vou rolando me transformando em cachoeira.