Intro: Desamarre a canoas; Põe a mochilas nas costas. Lá fora ainda faz noite, a luz vem no horizonte e um novo sol vai brilhar. Tome o remo nas mãos, temos que navegar! Na fraternura, seguir o jovem bom pastor Pelas trilhas, com nossa bandeira ao som da canção, na viola e tambor. (bis) E no encontro das águas partilhamos a vida e o pão Nossa força e alimento, A utopia do mundo irmão.(bis) Vem entre na roda, neste passo, No compasso de um abraço; Faz sorrir meu coração. Como brisa leve que balança, Faz assanhar o banzeiro, quando aperto tua mão!(bis) Juventude, brasileira, um mosaico de cores; amantes da justiça, Os ídolos da morte, tu vais denunciar. Ó Mestre moreno onde moras, onde tu estás? No jovem irmão oprimido vinde e verás! Transformai as cidades dos homens na "civilização do amor". E no encontro das águas partilhamos a vida e o pão Nossa força e alimento, A utopia do mundo irmão. Vem entre na roda, neste passo, No compasso de um abraço; Faz sorrir meu coração. Como brisa leve que balança, Faz assanhar o banzeiro, quando aperto tua mão!(bis) 2ª Vez: Juventude, brasileira, um mosaico de cores; amantes da justiça, Os ídolos da morte, tu vais denunciar. Ó Mestre moreno onde moras, onde tu estás? No jovem irmão oprimido vinde e verás! Transformai as cidades dos homens na "civilização do amor".(bis) E no encontro das águas partilhamos a vida e o pão Nossa força e alimento, A utopia do mundo irmão.(bis) Vem entre na roda, neste passo, No compasso de um abraço; Faz sorrir meu coração. Como brisa leve que balança, Faz assanhar o banzeiro, é quando aperto tua mão!(bis)