A multidão acompanhando, um Homem carregando a cruz. Todo ensangüentado, o Seu corpo ali rasgado, E uma cora de espinhos Fui me aproximando, e vi que grande cruz; Que peso aquele Homem, E um soldado a me chamar: Você vai carregar também... Nessa cruz não ponho as mãos, Eu não sou nenhum ladrão EM Não come ti crime algum, ao olhar aquele olhar, Ao olhar aquele olhar... Vi O filho de Deus... (Bis) O seu corpo mutilado, em carne viva vi Todo aquele sangue, era culpa de meu sangue. E a coroa de espinhos... A dor que Ele sentia ali, também era por mim... Por causa do meu pecado, Ele foi pisoteado me arrependi quando falei... Simão O Cireneu. Autoria de: Márcio Nato