A minha alma tá armada E apontada para a cara Do sossego Pois paz sem voz Paz sem voz Não é paz é medo, Às vezes eu falo com a vida Às vezes é ela quem diz Qual a paz que eu não quero Conservar Para tentar ser feliz Às vezes eu falo com a vida Às vezes é ela quem diz Qual a paz que eu não quero Conservar Para tentar ser feliz A minha alma tá armada E apontada para a cara Do sossego Pois paz sem voz Paz sem voz Não é paz é medo, Às vezes eu falo com a vida Às vezes é ela quem diz Qual a paz que eu não quero Conservar Para tentar ser feliz Às vezes eu falo com a vida Às vezes é ela quem diz Qual a paz que eu não quero Conservar Para tentar ser feliz As grades do condomínio São para trazer proteção Mas também trazem a dúvida Se é você que está nessa prisão Me abrace e me dê um beijo Faça um filho comigo Mas não me deixe sentar Na poltrona no dia de domingo Procurando novas drogas De aluguel nesse vídeo Coagido é pela paz Que eu não quero Seguir admitindo Às vezes eu falo com a vida Às vezes é ela quem diz Qual a paz que eu não quero Conservar Para tentar ser feliz Às vezes eu falo com a vida Às vezes é ela quem diz Qual a paz que eu não quero Conservar Para tentar ser feliz As grades do condomínio São para trazer proteção Mas também trazem a dúvida Se é você que está nessa prisão Me abrace e me dê um beijo Faça um filho comigo Mas não me deixe sentar Na poltrona no dia de domingo Procurando novas drogas De aluguel nesse vídeo Coagido é pela paz Que eu não quero Seguir admitindo Me abrace e me dê um beijo Faça um filho comigo Mas não me deixe sentar Na poltrona no dia de domingo Procurando novas drogas De aluguel nesse vídeo Coagido é pela paz Que eu não quero Seguir admitindo É pela paz que eu não quero seguir É pela paz que eu não quero seguir É pela paz que eu não quero seguir Admitindo É pela paz que eu não quero seguir É pela paz que eu não quero seguir É pela paz que eu não quero seguir Admitindo Solo: _______________________________________________________ Contribuição: Isaias Lopes([email protected])