INTRO: Nós estamos presos um ao outro É um fato consumado É difícil desfazer Partir ao meio, pôr de lado Um amor que tem o dom De guiar os sentimentos, Mandar no coração Incoveniente então seria Se a gente não soubesse Que esse amor impressindível Tem a força de uma prece E que vai além de todos os conceitos Da paixão Se a gente não cuidar de nós Então, quem é que vai cuidar? O desamor desata os nós E tudo pode desandar Num vacilo eu me perco de você E como a gente vai ficar? REFRÃO Na contramão do trânsito Perdidos na cidade No avesso da paixão No peito um coração Morrendo de saudade (Incoveniente...) (Repete: Refrão) Uh! saudade, saudade! _______________________________________________________ Contribuição: Rafael Oliveira de Almeida([email protected])