Quanto se sabe da mão que sofre Neste Brasil país da alegria Crescendo e brincando num mesmo chão Quem é deste Rio quer muito viver Quanto que vale o vale-da-sorte É mais ou menos o tempo de andar Pelos campos do norte e nunca voltar Sujar suas mãos na linda caça do amor Quanto se espera por toda América Filhos civís com armas nas mãos Partindo e fluindo em busca de um mito E morrem na Terra sem nada saber Quando nos olhos do mundo apagar De África ao Sul a cor não falar Os lares são livres fronteiras não há Não há Sete Vozes nem donos do mar Quando nos olhos do mundo apagar De África ao Sul a cor não falar Os lares são livres fronteiras não há Não há Sete Vozes nem donos do mar

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