Introdução ? Nuvens negras cortam o céu do meu ser Tempestades que caem com o entardecer Vêm selar com brilho marginal De quem mostra seu sangue ao final Lua que brilha, não denuncia, que o sofrimento está no fim Na madrugada uma mão gelada, traz mais um corpo pra mim Sou um réu da própria consciência Sem poder me libertar No céu, em meio à tormenta O prazer e o dever de lutar Solo - (2 X) O meu medo é o que me faz viver Esperando até não mais poder Escondido dentro do coração O momento de escolher a morte ou não E vem a luta, outra disputa, pro sofrimento chegar ao fim Mas o destino na madrugada, traz mais um corpo pra mim Refrão Break -

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