Introdução: De cara com um mundo louco cheio de amassos com abraços falsos forte e apertado. Qual é o lado, qual é o lado? Qual é o caso? Eu tento esconder o rosto de um jeito fraco enquanto bebem sangue em um copo largo, do meu lado, do meu lado, ao acaso! Sempre que eu desisti, de correr e engolir. Dores que eu nunca vi, tempos que jamais vivi... Quando avistar a morte não tente a sorte ela não existe, não adira ao corte... Sempre que ouvir o vento batendo na vela do navio fantasma navegando as cegas... É o que cala que acalma a alma. Navega e salta no fundo do mar. Tempos que a tempo eu via como sentimento bom de agonia. Morte lenta e vazia é o que se sente nessa solidão. Solo: Tempos que eu já temia quando uma voz já me dizia que tempos de agonia é ter a vida pelas mãos. Pedaços de um navio fantasma que navega em água fria carregado de piratas que recorrem a maldição... Introdução