Um hino de esperança em morte vida Severina (Guilherme Parizi) Intro: A vontade de fazer desenvolver meu chão, meu solo. Alfabetizar o sonho de viver sem dar mais nó. Essa selva de pedra hoje te faz temer a luz do sol. Mas uma brisa sopra leve anunciando um dia bem melhor. A tormenta fez o mar estremecer, vejam só. A ventania fez a colheita se perder, quanta dó. Mas hey! Plantador, a semente que plantastes, agora germinou. Hey pescador, corre pegar sua rede, que o mar já acalmou. Hey pensador, noite de lua cheia, a poesia te inspirou. Hey cantador, paraum paracundê, pode parar com dor ai.