Intro: Na mão do poeta o sol se levanta E a lua se deita Na côncava praça aponta o poente, o apronte O levante crescente da massa Aos pés do poeta a raça descança de olho na festa E o céu abençoa essa fé tão profana Oh, minha gente baiana, goza mesmo que doa Abolição no coração do poeta Cabe a multidão, quem sabe essa praça repleta Navio negreiro já era, agora quem manda É a galera nessa cidade nação Cidadão, navio negreiro já era Agora quem manda é a galera Nessa cidade nação Adicionado por Nando Rocha.