Intro: (2x) Primeira parte: Filho da estrada, pessoa mal falada Exemplo de como não se deve ser Vive apenas a sua verdade Respira a liberdade Amigos, só os que se deve ter Fera autoimune, espada Amakuni Forjada pelo tanto que sofreu Nem o Cão, que um dia lhe estendeu a mão, Recebe o seu olhar ou atenção Há o que se preze em sua razão Há um marco em cada estação Sagrado, profano, inferno, o próprio céu Muito pouco importa Ele é um homem livre De universo próprio - aqui Segunda Parte: Só o vento e o destino sabem pra onde ele vai Onde nem o livre arbítrio o encontrará Numa viagem com vários caminhos Histórias em muitas esquinas No ártico do amor e do ódio descansou Conheceu grandes mulheres Algumas belas e outras sinceras E pouco a pouco aprendeu Que elas são maravilhosas, Mas tornam-se perigosas Quando aprendem a gostar demais de alguém Há o que se preze em sua razão Há um marco em cada estação Sagrado, profano, inferno, o próprio céu Base do Solo: Há o que se preze em sua razão Há um marco em cada estação No peito bate um coração forte e indomável Os puros sempre alcançam o próprio céu Há o que se preze em sua razão Há um marco em cada estação Sagrado, profano, inferno, o próprio céu Muito pouco importa Ele é um homem livre De universo próprio - aqui

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