Intro: Só Nem ao menos deus por perto Mil idéias brilham Mas não molham meu deserto E já faz tempo Que eu escuto ladainhas As minhas, as ondas do verão Que irão bater na mesma tecla A mesma porta Baladas de uma época remota Não há saídas Só delírios de outro Midas Lambendo a tua cruz É ouro que reluz Oh, mana Não vale a pena pagar Um centavo, um cigarro de prazer Oh, mana Eu quero é morrer Bem velhinho, assim, sozinho Ali, bebendo um vinho E olhando a bunda de alguém Só E apesar de tudo estranho Tenho inimigos que me amam Fantasmas E garçonetes em Pequim É sempre alguém Alguém que pense em mim Enquanto o palco acende a luz do soul A banda passa e bossa amassa o business-show Romanos Encharcados de poção Vivemos de paixão E alguma grana Oh, mana Não vale a pena pagar Um centavo, um cigarro de prazer Oh, mana Eu quero é morrer Bem velhinho, assim, sozinho Ali, bebendo um vinho E olhando a bunda de alguém Só Muito além do jardim Viajo atrás de sombras Não sei a quem chamar Mas sei que ela diria ao acordar: Tudo bem Você me arrasou, meu bem E qualquer dia desses como as tuas bolas Mas por hora esqueça o drama na sacola Não puxe o cobertor Não tape o sol que resta nessa dor Foi bom, não durou Oh, mana...

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