Não vira em minha vida a formosura Ouvia falar nela o cada dia E ouvida me insitava e me movia A querer ver tão bela arquitetura Ontem a vi por minha desventura Na cara no bom ar na galhardia De uma mulher Em que anjo se mentia De um sol que se trajava em criatura Mate-me disse eu Vendo abrazar-me Se esta cousa não é que encarecer-me Sabia o mundo entanto exagerar-me Olhos meus disse então por defender-me Se a beleza Eis de ver para matar Antes olhos segueis Do que eu perder-me