Introd.: Vejam vocês O progresso que temos hoje É mais pura ilusão de ontem E a incerteza de estarmos bem ao amanhã É só olharmos pro céu E contemplarmos a camada cinzenta Sem ozônio, sem vida e nem luz Por aqueles devassos a quem nos conduz Quem vê nas matas os seus elementais A se protegerem no ventre da Mãe Natureza Afogados em lágrimas, sem os seus cristais A se ocultarem no verde Dando a mão a palmatória Já conseguem perceber Que esta guerra não é santa Sem essência na alma Orgulhosos por si só? Não tentem esconder Os seus egos feridos um deserto esquecido Provem a água da vida em paz! (Vocalização sob a mesma melodia) Volta na 2ª estrofe