Intr: (R. Policarpo) EU FIQUEI EM FRENTE DO QUE O CERTO OU O ERRADO EU PODIA ACHAR MAS NÃO OLHEI PARA OS LADOS NÃO QUERENDO ACEITAR QUE EU OUVIA OS NÃOS AINDA HAVIA TEMPO PRA ESCOLHER AMOR REAL OU DE ILUSÃO JOGUEI AS FLORES FORA E ENTREGUEI A MINHA ALMA COM ARMAS NA MÃO NESSE CAMINHO EU FUI FERIDO ARREPENDIDO DE NÃO FICAR QUERIA VOLTAR E NÃO LEMBRAR DOS PRÓPRIOS ERROS E NÃO ACREDITAR QUE FUI PENSAR EM SER O MEDO AQUELES DIAS VIRARAM NOITES E O MEU SORRISO ENTRISTECEU MESMO QUE SEJA DIFÍCIL CONSERTAR OS ERROS TEREI QUE TENTAR E ESPERAR QUE AS FLORES E AS DORES QUE CAUSEI POSSAM-ME PERDOAR ALGUÉM QUERER DE VOLTA O MEU EU TERÁ QUE ACEITAR O MEU ADEUS E CONVIVER COM OS DIAS E AS NOITES QUE POR NADA EU POSSA VIRAR AINDA BRILHA UM SONHO ANTIGO QUE ILUMINA O MEU ANDAR QUERIA VOLTAR E NÃO LEMBRAR DOS PRÓPRIOS ERROS E NÃO ACREDITAR QUE FUI PENSAR EM SER O MEDO EU QUERIA VOLTAR E NÃO LEMBRAR DOS PRÓPRIOS ERROS E NÃO ACREDITAR QUE FUI PENSAR EM SER O MEDO AQUELES DIAS VIRARAM NOITES E O MEU SORRISO ENTRISTECEU MEU SER ANTIGO ARREPENDIDO DESILUDIDO NA CONTRA MÃO