Intro: No compasso que toca o gaiteiro Eu peço licença pra um taura cantar As belezas da terra sulina Da mata campina, de rio, serra e mar Ô ô ô... deu saudade da terra Ô ô ô... canto que o gado berra No resmungo de uma botonera Me emponcho em licença pra ser cantador Por andar extraviado no mundo Eu canto a história mostrando valor Do churrasco, do arroz, carreteiro Do vento minuano e da marcação Com tertúlia e rodas de mate Fandangos, carreras e prendas que amaram esse peão. (Refrão) (Intro) Trago na alma esse essência farapa Que endossa a poesia de verso e canção Segregando pagina de cantiga Soco de gaita o meu coração. (Refrão)