Já te imagino pulando cerca Sob o varal a tua cabeça Que é como o tempo que é como o vento Redemoinho de argumento Varal... Quintal... Meus pés no chão... Me deixa louco me traz o vento Que pede água a todo tempo Pisando o milho sobre o teu trilho Olhando o filho que um dia vem Varal... Quintal... Ir além... Como me invade de vaidade Essa vontade de tudo ter Cadê água de beber? La vem o vento o trilho move A poeira sobe e as roupas caem... Faz o esquecer matando o tempo Deixando tudo no (vamo) ver Cadê água de beber?