Intro Já foi meu tempo de brincar Correr as terras desse paraíso Meu olhar marrom transborda A sensação de dever cumprido Na memória fraca A alegria incondicional de espírito amigo ( ) Hoje, de corpo cansado e alma leve Aguardo que me levem a cada solstício sem nunca largar Meu verdadeiro ofício Ser cão de guarda Parapapááá Pararapá-ra Em cada canto de terra batida Aguardo a morte em leito de vida Sol no breu! Luz no breu! ( )