Sempre que eu quiser Abro a porta a ilusão E deixo-me levar, por ti Sempre que eu quiser Abro a porta à razão E vejo que não estás aqui Há um tempo para ir, e para ficar E há momentos pra rir de tanto chorar Tenho amarras que eu próprio atei E tinha certezas só não lembro a quem as dei Sempre que eu quiser Abro a porta a ilusão E deixo-me levar, por ti Sempre que eu quiser Abro a porta à razão E vejo que não estás aqui Serenata de ondas de prata Quando o Sol se enfada e vai dormir Ponho a capa, sei ler-te sem mapa Sei tão bem que te seduz e faz sorrir Dás-me febre de dançar em qualquer situação Mas a tua mão não se abre não Me aperta mais E o teu sorriso não é pra mim Sempre que eu quiser Abro a porta a ilusão E deixo-me levar, por ti Sempre que eu quiser Abro a porta à razão E vejo que não estás aqui Sempre que eu quiser Abro a porta à razão E vejo que não estás aqui