Introdução: ( 7 vezes) E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré E lá vai ela! E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré E lá vai ela! E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré E lá vai ela! E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré Veio de lá da bahia, Capital do canjarê, Mas não sei, afinal, qual a dela, Se é cravo o canela, Ou se é mona de ekê Não sei se ela é pedra noventa, Ou se bota pimenta No acarajé Eu só sei é que nego se espalha, Quando ela chacoalha Aquele xequeré E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré E lá vai ela! E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré E lá vai ela! E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré E lá vai ela! E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré Chegou no nosso terreiro, Gargalhando na ganzá, Mas na hora de abrir os trabalhos, Pegou meu chocalho e não quis mais largar Sacode, remexe, balança não para, não cansa, E não sai do meu pé, Mas o ponto melhor do pagode, É quando ela sacode Aquele xequeré E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré E lá vai ela! E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré E lá vai ela! E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré E lá vai ela! E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré Trouxe de Água de Meninos um bonito caxixí, Bem trançado, bonito, enfeitado Todo preparado pra me sacudir Não sei se ela é de Maragogipe sé e de Itaparica, ou se é de Nazaré Eu só sei é que eu viro criança, Quando ela balança Aquele xequeré E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré E lá vai ela! E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré E lá vai ela! E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré E lá vai ela! E lá vai ela, Chacoalhando o xequeré