Meu violão em seresta, à luz de um luar A natureza em festa, tudo parece cantar... Só eu tristonho na rua, sozinho, sem ninguém... Vivo cantando prá lua a canção que é só tua meu querido bem Por que não vens, não vens escutar, o teu cantor a cantar Esta canção que eu mesmo fiz, por ser assim infeliz.