Me veio agora na memória paz e outras coisas que eu nao conheci. Procurei falar pra alguem algo contasse de mim. Tantos queriam falar, mas não sabiam dizer... Ela esperava algo impressionante! Mas fui impedido pelo meu vocabulário simples, De produzir um dicionário que te traduzisse. Pois minhas gírias não diriam o que ela merecia, Minhas palavras não falavam tudo que eu sentia. Nem que eu me ache o cara certo pra dizer, Eu tenho a sede de surpreender!! E acabo tropeçando nesse pensamento de criança, Pelo meu jeito espontâneo confundido com arrogância! Não vim pra ser turista, nas ruas de amargura dessa solidão... E se eu joguei tudo pro ar! Foi pra testar se alguma que eu lancei sabia voar! Se voasse que Voltasse pro mesmo lugar. () Eu só te peço que não vá! não vá! não vá! não vá! não vá! É triste pra dizer mas alguém tinha que falar. não vá! não vá! não vá... não vá não! () É minha burocracia! eu não canto pra gente vazia. Era pra ser depoimento, pras pessoas virou poesia Por mais que minha postura mostrasse frieza Vim te contar que aquilo tudo era uma defesa! Ta demorando demais pra te encontrar PRA dizer... Eu tenho a com sede de surpreender! Que o escolhido não espera ninguém escolher E nesse pique-esconde com a saudade fui me esconder! Já que a função da letra de amor, Falar de algo muito longe da compreensão! Não vim pra ser turista, nas ruas de amargura dessa solidão... E se eu joguei tudo pro ar! Foi pra testar se alguma que eu lancei sabia voar! Se voasse que Voltasse pro mesmo lugar. () Eu só te peço que não vá! não vá! não vá! não vá! não vá! É triste pra dizer mas alguém tinha que falar. não vá! não vá! não vá... não vá não! Mas fui impedido pelo meu vocabulário simples, De produzir um dicionário que te traduzisse. Pois minhas gírias não diriam o que ela merecia, Minhas palavras não falavam tudo que eu sentia..