Intro Quando esqueço da magia da Arte O meu corpo adoece, a minhalma entristece Mas quando eu ouço os acorde de um violão Encontro a razão de existir No brilho de uma canção Leve como asas no ar, a melodia nasce no coração E se espalha pelo mundo, iluminando a escuridão E aquece os reencontros, aproximando as nossas mãos E penetra pelos póros, amenizando a dor da solidão Quando esqueço da magia da Arte O meu corpo enrijece, a minhalma anoitece É que o Universo, tão sábio e tão misterioso Fez da Arte o meu farol Fez de mim um poeta