Agora entendo-te, mar bravio Desde que cheguei estás tão frio Impaciente, insolente Arrogante, pretensioso Tão calado como se debaixo de ti Não houvesse mais que vazio Vais levando pra tão longe O que tenho de mais precioso Não olho-te, não quero-te Esqueça os acenos meus Pois eu detesto este gosto Salgado e malvado teu De dizer adeus