Quando pára o trânsito, me desespero E a fumaça preta vem me sufocar Ando mais um pouco, nada melhora Eu não vejo a hora de tudo aca- bar Só seu rosto lindo acalma minha mente E o perfume do seu corpo parece exalar Me pego sorrindo, lábios entre os dentes E do seu jeito doce começo a lembrar Eu então me acalmo, me desestresso todo E nem o ambulante chega a incomodar E pros afobados eu abro caminho Se quiser, vão indo, me deixem sonhar Chego apressado e te vejo sorrindo Oh! Que prêmio lindo, vou comemorar