Ouve, Ó Pai, es- te lamento meu Dor em meu peito trago Estou só, meu povo adormeceu Negaram-me um afago Deste vinho não quero be- ber O cáli-ce de horror Que esta hora Tu venhas deter Este sofrer, este amar-gor Sabes que só busco o querer Teu O que é do Teu agrado Seja fei- to aqui como é no céu Teu desejar sagrado Meu suor é sangue é ago- nia rumo ao chão Um grão, sou grão!