E|--4--2--4-------------------------------------------------------------------7--| B|--5----------4--5--4--2--0----------5--2--2----------5--------2--2----2--5-----| G|--6---------------------------2--4-----4--4----2--4-----4--2--4--4-------------| x2 D|-------------------------------------------------------------------------------| A|-------------------------------------------------------------------------------| E|-------------------------------------------------------------------------------| Você me tem, mas não tá preso à ninguém No seu jogo de fazer o bem, me perdi no caminho do além Será que um refém? De um vintém? Mas porém Quando saio sem você, me dou bem melhor Você me tem, mas não tá preso à ninguém No seu jogo de fazer o bem, me perdi no caminho do além Será que um refém? De um vintém? Mas porém Quando saio sem você, me dou bem melhor Minha melhor qualidade de antes é mostrar o quanto eu mudei e não foi pra agradar você (não, não, não, não) Eu quero voz pra mil de nós saber crescer e absorver Traçar meu sonho, é Acontecer, nego Demorei pra entender todo seu jogo Demorei pra ver que você não é o cordeiro e sim o lobo Agora eu to sem dúvida, fiz gol na morte súbita Você não vai ter minha rubrica, aceita Sou o meu próprio caminho e agora é assim Hoje, mais do que nunca, sou dona de mim, yeah Tinha meus sonhos nas suas mãos Eu tinha só desilusão Me vi caído no chão Hoje reerguido e vivão, vivendo Entendo que a vida é gangorra Não importa o quanto cê corra Cê vai provar do doce ao amargo Nessa vida que te leva, nessa vida que te cega Nessa vida que te leva pro fundo e te faz querer Ter outra vida em outro mundo Um vazio imensurável Eu me doei, dei tudo Prejuízo incalculável Então, como calcular as consequências? É claro que eu quero mais que um grito de liberdade, eu Giro a cidade atrás de um gole de pânico, animo Nas esquinas eu trâmito mais poder pras minas É fácil dizer que tudo é vitimismo Esse abismo que te cega É o mesmo abismo que te leva pra outro abismo Eu cismo é porque é chato, não é grilo Eu tô de saco cheio Cê fala que ouviu, que viu, mas não sabe o que é sentir na sua pele, guerreiro Do asfalto quente de um paraíso sujo Queimam-se notas, cartas sem rotas Eu desci do chão, caí ao céu, riscar um vulto Pra não esquecer das minhas apostas Na angústia de saber que muito tempo foi perdido a toa Pedi ao pai pra que o que escrevo nunca morra, mesmo Numa base louca, nova, fique e voa, obra que se mova como raio E não pare nessas antena boba Você me tem, mas não tá preso à ninguém No seu jogo de fazer o bem, me perdi no caminho do além Será que um refém? De um vintém? Mas porém Quando saio sem você, me dou bem melhor Você me tem, mas não tá preso à ninguém No seu jogo de fazer o bem, me perdi no caminho do além Será que um refém? De um vintém? Mas porém Quando saio sem você, me dou bem melhor