Intro: Na incerteza do futuro, povo vive amargamente Como dar um passo firme sem saber o que esta na frente, Um aprova outro rejeita mais o projeto pendente, É um empurra dando no ministério e senado e quem sofre é nossa gente A esperança se renova quando fala a presidente Que já começou a reforma e o País esta excelente È só terminar o discurso a oposição vem e desmente É lobo engolindo lobo, e o povo feito um bobo nesse ninho de serpente. Nos discasos ao País a pobreza é penitente Pois a corda só arrebenta sobre as mãos dos mais carentes. Desemprego e violência crescem assustadoramente A mercê da própria sorte convivemos com a morte que esta sempre presente. As promessas de campanha o povo ouve sorridente É melhor sofrer sorrindo do que morrer igual Tiradentes Nosso ombro calejado nem chicote já não sente Só mudara essa rotina por intervensão divina do senhor onipotente.