Intro: ( Branquinha, quem a vê sambar Sabe que coisa mais bela não há nem na favela Nem uma pretinha tem seu rebolar Tal transparência revela o cravo e a canela Que nem em Luanda há de se encontrar Samba, pra gente, bonito, a galera quer ver você Não se prenda a melanina, menina, deixa pra lá Entre morenas, mulatas, todas que sambam aqui Além de franca beleza És a branca mais preta que um dia eu já vi Bate na palma da mão, pr'essa bela se remexer Bate na palma da mão, meu irmão, pra vê-la sambar Bate na palma que eu canto e não a deixo sair E rezo a todos os santos Que a cada semana a tragam aqui Bate na palma que eu canto e não a deixo sair E rezo a todos os santos Que a cada semana a tragam aqui