Intro E|------------------------------------------| B|----------3-------------------------------| G|--------3---3-----------------------------| D|------3-------3---------------------------| A|------------------------------------------| E|---3--------------------------------------| E|------------------------------------------| B|----------4-------------------------------| G|--------5---5-----------------------------| D|------5-------5---------------------------| A|---3--------------------------------------| E|------------------------------------------| E|------------------------------------------| B|----------1-------------------------------| G|--------2---2-----------------------------| D|------3-------3---------------------------| A|------------------------------------------| E|---1--------------------------------------| E|------------------------------------------| B|----------3-------------------------------| G|--------3---3-----------------------------| D|------3-------3---------------------------| A|---1--------------------------------------| E|------------------------------------------| E|------------------------------------------| B|-----2---------1--------------------------| G|-----2---------1--------------------------| D|-----2---------1--------------------------| A|------------------------------------------| E|------------------------------------------| O sol que nasce de manhã é quase igual Às fotos do jornal ás luzes de papel Que eu nunca vi voar A luz que nasce dos olhos daquela gente Que não enxerga as coisas que faz E nem tudo o que tu tens eu nunca vi mudar Eu nunca vi ninguém Refrão Já é hora de cantar de novo a canção Que nos faça perceber o que há de novo, o que há de fazer Já é tempo de se fazer capaz De escutar os próprios gritos de socorro Que ecoaram lá atrás ( ) ( ) Surdos, cegos ficam mudos, enfim Gloria a Deus, o que seria de ti Se não fosse assim? Refrão Já é hora de cantar de novo a canção Que nos faça perceber o que há de novo, o que há de fazer Já é tempo de se fazer capaz De escutar os próprios gritos de socorro Que ecoaram lá atrás Já é hora de cantar de novo a canção Que nos faça perceber o que há de novo, o que há de fazer Já é tempo de se fazer capaz De escutar os próprios gritos de socorro Que ecoaram lá atrás

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