Intro: Miro teu Espelho d'alma trêmulo de pranto derramar de águas tão salgadas rasas onde ue não vou me afogar Fita o laço que a solidão teimou em dar eme minha consciência tensa que não pensa em talvez te perdoar E a té quando vou ter que esperar Uma palavra pra vir despertar Um sentimento que venha compor Minha sensatez ( ) Do meu coração no peito afoito saem melodias turvas desbotadas onde encravo a clave grave e clara Fá Num pomar de frutas tão de vez em quando eu reconheço quando um erro me condena à pena de morrer de tanto amar E a té quando vou ter que esperar Uma palavra pra vir despertar Um sentimento que venha compor Minha sensatez Minha sensatez Minha sensatez