Intro.: ( De tempo em tempo quando cevo o amargo das ilusões Dou folga aos tentos desencilhando minhas próprias emoções Desde piazito me criei tramando cercas Fui moirão, arame, fui alambrado Naquele tempo gado xucro pastava livre sem marcação Estradas largas, trilhos nos campos sem nenhuma divisão Veio a ganância traçar novos caminhos Campo invernada, corredor escravidão (Espia só , espia só o resultado foi campo em pó) Bis Intro De tempo em tempo tento esquecer do alambrado profissão Do tempo ao tempo embriagado na cuia funda de um chimarão Rincões abertos são lembranças da saudade Prisões de arame são heranças da realidade (refrão) _______________________________________________________ Contribuição: Diogo Augusto Damin([email protected])