Mestre Amado, Senhor da Bondade Teus olhos clamam por humanidade Mas, sempre estamos muito apressados Não temos tempo para a caridade Precisamos compreender de vez Que o nosso próximo É esse que está nas ruas, nas calçadas Sem um abrigo E fazer chegar o alimento da vida Do corpo e da alma, o amparo e o remédio A luz do Evangelho de Jesus