Intro Arrebente as amarras, meça bem os seus passos Seus estardalhaços carecem de garras e laços Faz amor na medida protegendo as vidraças Leva sem pirraça uma vida de dor e couraça ( ) ( ( ) ( ) Alimente os cachorros, quebre os seus cadeados Seus arames farpados me deixam o dorso eriçado Verso ao sol da manhã que guarda a roça em meu estado Meus ditames são profanos, afinal não sou sagrado Guardo amor por mim porém E pelas vias por onde ponho o meu rosto Peço respeito não pise no meu sapato