Intro: Tremeu de medo a coragem, a valentia sumiu, quando ela, de passagem, olhou pra mim e sorriu. Já livrei talho na cara, pranchaço pelas costelas, mas nada se compara com a adaga dos olhos dela, mas nada se compara com a adaga dos olhos dela. Já apartei briga de faca, levei tiro de raspão, mas sempre quando ela passa deponho as armas no chão. Pra aporreado eu não me rendo, dou de mango, risco a espora... Seu olhar queima por dentro e me congela por fora. Solo: O mais xucro dos cavalos gineteio assobiando, Na frente dela me calo com o coração sofrenando. Dia desses me emborracho, ensaio um verso e declamo, desmonto a banca de macho pra sussurrar "eu te amo), desmonto a banca de macho pra sussurar "eu te amo)! Já apartei briga de faca, levei tiro de raspão, mas sempre quando ela passa deponho as armas no chão. Pra aporreado eu não me rendo, dou de mango, risco a espora... Seu olhar queima por dentro e me congela por fora. seu olhar queima por dentro e me congela por fora.