Intro: As rosetas vem duetando No trote manso da “oveira” Ponteando os bordões da trança Das cordas da barrigueira E os flecos do meu “culero” Vão milongueando a fronteira O coscôrro em sinfonia Faz cantilena no freio Acompanhando a barbela Contraponteando o cincerro Que maestram campo afora Xucros acordes “pamperos” Contra a aba do “couraçado” Se trompa um tufão de vento Enquanto meu barbicacho Dança com as pontas do lenço Num contrapasso de guizos Da argola dos quatro tentos Tini a chave de arame Num vidro de criolina Que vem dentro do bocó Nesta cadência teatina Talareando com a cambona Que na argola rechina E assovio esta marca Bem crioula e estancieira Enquanto a égua atenta Ensaia um jogo de orelhas E o marca-talha repica Na manicla da boleadeira Contra a aba do “couraçado” Se trompa um tufão de vento Enquanto meu barbicacho Dança com as pontas do lenço Num contrapasso de guizos Da argola dos quatro tentos