Na calada da noite No meio da madrugada O velho da mata apareceu Com seu amuleto brilhante Com seus olhos de vigilante O velho da mata apareceu Na calada da noite Amedrontando as almas O velho da mata apareceu Com seus tenebroso berrante Afugentando a calma O velho da mata apareceu o fogo do vagalume o veio da terra o vento nas folhas a água da fonte na sua passagem tudo parou E ele gargalha Quem é teu deus Quem é o teu diabo? E ele gargalha Cê é devoto De deus ou do diabo