Da noite que pariu o dia Pai dos meus versos do lamento e agonia A melodia do vaqueiro sem boiada Ouvindo a história do canto da mortalha E tanta coisa, coisa que o valha. Tão tenebrosa como a vida na estrada Entre o verde e o calor de Teresina E os versos de Torquato na retina Logo percebi que a vida do poeta é tão uma Do barro ao espelho cristalino Eu vi Alceu e Mestre Vitalino Tomei lição com Ariano Suassuna Agora sou abelha no ouvido O meu canto preferido Sei pode não te agradar Agora sou um (cabra) destemido E meu palco preferido Sei é pelo mundo a cantar