Intro: Álula É minha palavra solta no vento Que fragmenta a serra E alenta as águas lentas dos rios Corta o céu e fere a terra Por entre terrenos bebe venenos No desespero corre pro mar Álula É minha palavra ardendo no fogo No fundo da caverna Queimando a alma a fio e desafios Na escuridão aproxima-se o olho da lanterna E os planos insanos dos seres humanos Passos côvados e ávidos pra matar Álula É minha palavra voando por perto Pois não sabe ao certo O lado que a fera da era vai chegar Na clina da procela Que nunca vem sem àquela Força de arrasar Álula Pode ser sua força Pode ser seu pensar Seu pensar pode ter O espírito de álula Álula voar, voar...