Intro: Com que direito regressas À meu mundo convivência Fazendo novas promessas Chorando velhas carências Depois de partir com pressa Depois de tamanha ausência? Te vejo contar da vida Te vejo culpar o tempo Gesticulas distraída Enquanto eu, mais atento Colho esperanças caídas Das frases que joga ao vento ( ) Muito em breve desarmado Sei que irei como sempre Chamar teu nome abreviado Assim carinhosamente E aguardar concentrado Que ceve um mate pra gente ( ) Depois d'um gole profundo Palmeando a cuia quente Sei que vais olhar no fundo Dos meus olhos ternamente Então prometer-me o mundo Até partir novamente ( ) ( ) Inoportuna essa ânsia A quem chamas: Liberdade De sair beber distâncias De voltar ao ter vontade Abusas das circunstâncias Te olvidas de minha saudade ( ) ( ) Mesmo com tuas partidas Como posso me comovo Jurar que tendo mil vidas Sem saber delas por novo As daria sem medidas Pra fazer tudo de novo? ( ) ( ) Traduzir o que se sente B& Essa constante atração Não é coisa que se tente Não é tão simples missão Não se cantam facilmente As penas de um coração! Final: