Riscando assoalho bombeando pra cumeeira Reponto rimas num bailado a recordar Fogões chaleiras e um candieiro a meia-vida Que as duas braças não dava pra se enxergar (Neste balanço passa o Rio Grande em meus olhos De sul a norte sinto o calor dos galpões Braseiro aceso luz divina do campeiro Rodas de mate que irmanam nossos peões /Neste compasso galponeiro balanço Reminiscências versos chucros no ar Galpão meu tento a sarandeios te tranço E abram cancha pro Rio Grande passar E abram cancha pro Rio Grande passar/) Int. Entreverado retalhando a polvoadeira Num trote largo a gaita me faz trotear No figurado remanchando uma vaneira Nossa cultura que se expressa ao dançar